Experiências do Sensível 19/07/2018
Tema:
A folha
O
início da aula se deu com as apresentações sobre as funções,
minerais, formas,
sons e relações entre a folha com os seres humanos, animais e
plantas. O primeiro grupo
apresentou sobre as folhas: sua forma de alimentação, a partir da
absorção de água, minerais e luz; a estrutura das plantas até
chegar nas folhas; e as diversas disposições das folhas, chamadas
de filotaxia. Já o outro grupo apresentou a respeito da forma da
folha: sua estrutura básica; as adaptações foliares (espinhos,
brácteas, gavinhas, catafilos,etc) e seus conceitos; as
classificações quanto a forma; as características da vegetação
regional; e a relação da folha e a arte, muito utilizada em
trabalhos artísticos por sua diversidade de formatos e tamanhos. O
próximo grupo apresentou sobre as diferentes funções das folhas: o
seu uso para elaboração de remédios, chamado de homeopatia; sua
utilização nos cultos religiosos; o valor estimado em outras
culturas; são produtoras e consumidoras no nível trófico, criando
um ciclo natural; sua utilização no paisagismo e arquitetura de
ambientes tanto internos quanto externos; e, por fim, seu uso na
culinária. O grupo responsável pela apresentação dos sons das
folhas iniciou com uma frase
de Letícia Salgado que diz “O vento bate nas folhas, as folhas
batem nos galhos… A árvore se arrepia, e se rende a dançar.”
Nesta frase e em observações, é perceptível que para as folhas
fazerem som, será necessária a presença de outros elementos
naturais para fazerem som; apresentaram também um áudio
caracterizado por sons emitidos pelos elementos naturais em diversas
formas sob as folhas, mostrando a variedade de formas em que os “sons
das folhas” podem aparecer na natureza.
Após
isso, fomos em uma “excursão” pelo campus em busca de observar o
desenvolvimento e a movimentação em espiral que se repete no
crescimento e desenvolvimento dos troncos, o formato e diversidade
das copas, e características que se diferem e ao mesmo tempo de
parecem em diferentes árvores e folhas. Depois, em grupos, foi
lançada uma proposta para “imitarmos”
e representarmos o que vimos
durante o vislumbrar dessas plantas, mostrando com nossos corpos, o
movimentar das folhas. O que foi observado é que as folhas se
movimentam com leveza e graciosidade, deixando-se levar com o vento,
em uma sincronia que sendo bem percebida, produz um som muito
melódico e relaxante.
Comentários
Postar um comentário